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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

OS CONDENADOS DE SHAWSHANK



Estive a rever hoje este fantástico filme ao qual já não via há algum tempo, um filme genial do ano de 1994,do Realizador Frank Darabont adaptado para o cinema do romance de Stepehn King, podia ser um filme recente dada há qualidade da história em si que retrata as prisões norte-americanas, com Tim Robbins e Morgan Freeman no seu melhor e com um fabuloso elenco, um filme que não me canso de rever e rever,
Adorei novamente
Recomendo

Sinopse:

Andy Dufresne (Tim Robbins) é acusado do homicídio da mulher e do amante desta. Porém é inocente. Chegado à prisão de Shawshank é confrontado com a dura realidade que ali se vive. Assim logo na primeira noite, um dos prisioneiros é espancado brutalmente por um polícia, acabando por morrer. É assim a ordem em Shawshank.
Num período inicial, Andy é perseguido por alguns colegas, nomeadamente pelo grupo de homossexuais que o possuem à força. Mas nem tudo é mau na prisão, conseguem-se algumas amizades. Assim Red (Morgan Freeman) torna-se o seu melhor amigo, e é através deste que se conseguem algumas coisas que não existem na prisão. Deste modo, Andy pede um “picarete” para pedra, de forma a ocupar o seu tempo a esculpir pedras.

Porém, a sua vida na prisão muda quando Andy indica ao brutal polícia a melhor forma de ele conseguir fugir aos impostos. Em troca Andy começa a ter alguns privilégios e até a protecção dos guardas, sendo mudado para ajudante do bibliotecário Brooks (Jim Whitmore). Aí Andy começa a tratar dos assuntos fiscais dos polícias de Shawshank e de outras prisões também. Inclusive começa a tratar dos papéis do director da prisão Warden Norton (Bob Gunton).
A sua vida volta a mudar quando chega Tommy (Gil Bellows). Um dia em conversa Tommy confessa que ouviu, numa outra prisão, um preso confessar a autoria do crime de que Andy foi acusado.

Seguem-se uma série de acontecimentos que conduzem ao final do filme e à inteligente vingança de Andy, após 20 anos de prisão injusta.

Os Condenados de Shawshank é um filme que retracta bem a realidade das prisões norte-americanas durante um período da história. A violência é o que salta mais à vista no início, mas a corrupção acaba por ser o que mais se destaca.
Um filme onde as relações humanas e a condição humana são abordados de forma inteligente e bastante real. A personagem de Jim Whitmore é um exemplo disso.
No final, a esperança é a única que ajuda a que os homens continuem vivos ou pelo menos a que queiram continuar a viver. Uma vida que só tem valor se tivermos uma amizade com quem partilhá-la, uma ideia que está bem patente no final do filme.

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